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23.2.07

Sexta, 23 de fevereiro (Sai nova edição da revista O Espelho)


Hoje estarei na Contraf-CUT.

Trabalhei 6 horas.

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Post Scriptum: segue abaixo reprodução de matéria da Contraf-CUT informando sobre nova revista nacional O Espelho, confeccionada por nós na secretaria de imprensa da confederação.

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BB: Sai a nova edição de O Espelho

23 de fevereiro de 2007 - 21:57


(São Paulo) A Contraf-CUT já enviou para os sindicatos a nova edição da revista O Espelho, voltada para os funcionários do Banco do Brasil. Até meados da semana que vem, os bancários devem receber a publicação.

Nesta edição, a proposta negociada com o BB sobre a Cassi será o destaque. A matéria traz um resumo de todo o processo negocial e um quadro com os avanços desde a primeira proposta até a quarta e última, apresentada no início do mês.

O Espelho também discute o Plano de Aceleração do Crescimento (PAC), melhorias de benefícios na Previ e a luta dos bancários contra a terceirização no BB, entre outros assuntos.

“É muito importante que o bancário do BB leia esta edição, principalmente por causa da Cassi. A proposta final está colocada e agora que vamos votar pela aceitação ou não precisamos estar bem inteirados do debate. Afinal. a Cassi é fundamental para nós”, explicou William Mendes, secretário de Imprensa da Contraf-CUT e funcionário do BB.

Fonte: Contraf-CUT

16.2.07

Sexta, 16 de fevereiro (Revista Espelho Nacional)


Dia de trabalho na Contraf-CUT. Fechamento do Espelho Nacional (jornal dos funcionários do BB).

Pois é, camaradas! São 22 horas e 30 minutos da sexta-feira de Carnaval. (havia quatro pessoas do movimento trabalhando àquela hora...). Estamos terminando a revisão e diagramação da revista.

Trabalhei 14 horas.

15.2.07

Quinta, 15 de fevereiro (Questões BB: Gepes e CCP)


Na parte da manhã estarei na Contraf-CUT.

À tarde, acompanharei as CCPs (Comissão de Conciliação Prévia) de ex-colegas do BB e, em seguida, reunião com a Gepes SP (Gestão de Pessoas).

Trabalhei 11 horas. (se não mudar isso com a volta às aulas na USP, minha faculdade vai pro beleléu!)

14.2.07

Análise da proposta para a Cassi


COMENTÁRIO DO BLOG:

Esta postagem foi atualizada em 07/9/15, ao pesquisar a Cassi no site da Contraf-CUT. Eu também utilizo meu blog para guardar textos importantes ou históricos. Neste momento de novos debates sobre a Caixa de Assistência, toda informação é relevante.

William Mendes
Diretor eleito de Saúde e Rede de Atendimento


(Matéria de 14/02/2007, da Contraf-CUT)



(São Paulo) Em negociação com a Contraf-CUT e os sindicatos, o Banco do Brasil recuou em alguns pontos e fechou a proposta final para a Cassi. Cabe agora aos funcionários votar se aceitam ou não o que foi proposto na mesa de negociação.

Para que todos conheçam a proposta, o Sindicato de SP tem feito várias reuniões nos locais de trabalho e irá detalhar seu conteúdo também na revista O Espelho. Todos terão tempo para conhecer os detalhes e participar dos debates. No final, a votação (ainda sem data) será feita eletronicamente.

Conheça abaixo um resumo explicativo do processo de negociação entre os trabalhadores e o Banco:



Resumo das negociações da Cassi

Assunto/propostas

Proposta dos representantes
dos bancários

Proposta inicial do BB maio/2006

Proposta final 
em mesa de negociação fev/2007

Aporte financeiro

R$ 400 milhões, sendo 1/2 em serviços próprios e 1/2 para recompor reservas

R$ 120 milhões em quatro vezes

R$ 300 milhões, sendo R$ 150 mi agora e mais 3 parcelas corrigidas

Co-participação em exames (exceto de internação)

Contrários. Depois proposto 5% com lista de eventos sem co-participação

20%, com teto de 1/12 do salário para todos os eventos

10%, com teto de 1/24 do salário, com incidência única e algumas exceções

Contribuições sobre 
13º salário

Contrários inicialmente, pois não resolvia déficit

Idem

Incluído. 
Aporte: BB = R$ 37 mi/ano
Funcis = R$ 25 mi/ano

Funcionários pós-98

Cumprimento do Estatuto: contribuição patronal com diferença de 1,5 vez mais que o associado que paga 3%

Contribuiçãoparitária em 3,75% para o grupo

Funcionários 3% e banco 4,5%. 
Aporte do BB: 
R$ 16 mi/ano

Dependentes indiretos

BB assumir dívida acumulada e déficit anual do grupo

Custeio do déficit anual até a extinção do grupo. Não assume a dívida passada

Custeio do déficit anual até a extinção do grupo.
Aporte do BB: 
R$ 14 mi/ano 
(valor de 2006)

Eleições

Eleições a cada dois anos, como é hoje

Eleições a cada quatro anos

Eleições a cada dois anos, como é hoje

Plano odontológico

Inclusão do planoCusteado pelo banco

Não discutir com a mesa de reestruturação da Cassi

Inclusão do plano condicionado a equilíbrio do plano

Consulta ao corpo social

Exigência

Concordância

Concordância

Voto “qualificado”
(Minerva)

Não existe na Cassi e é inadmissível

Não havia na proposta inicial. BB propôs este ano, voltando atrás após mobilização e protestos pelo país

As decisões ocorrem por maioria absoluta

Dados: Contraf-CUT

Fonte: Ricardo Negrão - Seeb SP

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AGENDA SINDICAL (14/02/07)

Hoje, tenho reunião nacional o dia todo, com minha corrente política, para discutir a proposta da Cassi e outros temas da pauta de luta no BB.

Trabalhei 9 horas.

9.2.07

Sexta, 9 de fevereiro (Envolvido com questões da Cassi)


Hoje iria à base conversar com os colegas a respeito da proposta final apresentada pelo Banco do Brasil em mesa de negociação.

Acabei não indo às dependências, pois precisei trabalhar um material de comunicação que informe sobre a proposta da Cassi (sairá na segunda-feira como Espelho on line).

Antes, participei de outro fórum que discutiu o PAC - Programa de Aceleração do Crescimento.

Trabalhei 11 horas.

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Post Scriptum: veja abaixo a reprodução do boletim informativo que fizemos sobre a Cassi.


DTX0 - Informativo da Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil - nº 282/fevereiro/07


CASSI

BB recua e retira voto de minerva



Em negociação com a direção do Banco do Brasil, a Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) e representantes dos eleitos e dos aposentados conseguiram avanços rumo à solução definitiva dos problemas da Cassi. Além de extinguir o voto de minerva nos conselhos, o Banco aceitou corrigir anualmente os valores investidos.

O montante aplicado na Cassi será de R$ 300 milhões, sendo metade em 2007 e três parcelas nos anos seguintes, de R$ 50 milhões cada, corrigidos pelo Índice Nacional de Preço ao Consumidor (INPC/IBGE). A correção é fundamental para a eficácia dos investimentos, sustenta Marcel Barros, coordenador da Comissão de Empresa dos Funcionários do BB. As perdas da inflação precisam ser repostas para garantirmos a manutenção dos valores investidos nos serviços próprios.

Do ponto de vista da gestão, o voto de minerva foi extinto graças à mobilização dos trabalhadores. O Banco queria retomar o controle sobre os conselhos, podendo desempatar as disputas. Agora, as decisões terão de ocorrer por maioria absoluta. Foi retirada também a proposta de eleições para os conselhos e para a diretoria executiva a cada quatro anos, permanecendo a cada dois anos. O Conselho Fiscal passou a contar com seis membros, metade eleita e metade indicada pelo Banco. Ficou definido que todos os indicados poderão ser substituídos a qualquer tempo.

A co-participação será de 10% em eventos não-hospitalares, excluídos quimioterapia, radioterapia, diálise, hemodiálise e transfusão de sangue, limitada a 1/24 avos do salário bruto com incidência única. Vamos estudar também a exclusão de oxigenação hiperbárica, afirma Marcel.

A direção do BB deu sinais de que o plano odontológico, vai sair do papel. O Banco se comprometeu a oferecer esse tipo de atendimento verificado o equilíbrio no Plano de Associados. Na avaliação da comissão de negociação, as medidas de custeio equilibram o Plano, o que garante a implantação do plano odontológico, reivindicação antiga dos funcionários, Zé Luís, representante da Federação dos Bancários de São Paulo e Mato Grosso do Sul.

A contribuição patronal e pessoal foi fixada sobre o 13º salário integral. A proposta anterior era que a contribuição fosse a partir de metade do valor. Para efeito de contribuição, os aposentados por tempo de serviço e os que se aposentam antecipadamente pela PREVI passam a ser equiparados nos direitos e obrigações estatutárias. Fechada a proposta, o banco está consultando as instâncias de governo para aprovação e haverá o debate com o corpo funcional que culminará com consulta ao corpo social para avaliação e votação das propostas, explica Olivan Faustino, da Federação dos Bancários da Bahia e Sergipe.


7.2.07

Quarta, 7 de fevereiro (Seminário na Contraf)


Hoje estarei em um seminário organizado pela Contraf-CUT sobre o PAC - Programa de Aceleração do Crescimento -, das 9 às 19 horas, aqui em São Paulo.

Trabalhei 10 horas.